Why does my pet “pretend” to disobey? When it’s not stubbornness, but a lack of communication

THE pet finge desobediência quando na verdade, está enfrentando uma falha de comunicação, não um desafio à sua autoridade.
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Afinal, por que um animal que nos ama, que depende de nós para tudo, iria deliberadamente nos frustrar? A resposta raramente está em uma intenção maliciosa.
Em vez disso, reside em uma lacuna fundamental entre o que pedimos e como nosso cão ou gato processa essa informação.
É como se estivéssemos tentando dar instruções a um estrangeiro que não fala nosso idioma. Ele não está sendo desrespeitoso, apenas não nos entende.
O Vínculo Inquebrável: Além da Teimosia Aparente
A relação entre humanos e pets é baseada em confiança e afeto. Ninguém escolhe um companheiro para ter uma batalha de vontades.
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Portanto, ao confrontar um comportamento “desobediente”, a primeira pergunta deve ser: o que está realmente acontecendo aqui?
Será que a falha está no animal, ou na forma como a mensagem foi transmitida? A verdade é que a responsabilidade quase sempre recai sobre nós.
Muitos donos não percebem que suas instruções são ambíguas. Um “senta” dito em um tom de voz alto e em um ambiente caótico pode ser ignorado.
Não porque o cão é teimoso, mas porque ele não consegue distinguir o comando do ruído de fundo. Para ele, é apenas mais um som.
O Contexto Importa: Uma Questão de Ambiente e Sinais
A obediência de um pet não é um interruptor que ligamos ou desligamos. É um processo contínuo e dependente do ambiente.
Um cão que executa um comando perfeitamente em casa pode parecer “burro” ou “desobediente” na rua. O problema não é o cão.
É a enxurrada de estímulos — cheiros, sons, outros animais — que competem por sua atenção. O cérebro do animal está em sobrecarga.
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O cão não é capaz de focar no comando quando há tantas outras coisas. É por isso que o treinamento em ambientes variados é crucial.
Um erro comum é achar que o pet sabe algo após apenas uma ou duas repetições. A memorização de comandos é um processo gradual.

Quando a Culpa não é do Pet
A forma como nos comunicamos é vital. Nossos animais se baseiam em uma combinação de sinais verbais e não verbais.
Se nossa linguagem corporal contradiz a palavra, o animal fica confuso. Por exemplo, dizer “fica” enquanto nos movemos pode gerar incerteza.
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O animal não sabe qual dos sinais seguir. O pet fica em uma espécie de limbo, paralisado pela indecisão.
A frustração humana é visível na voz e nos gestos. Isso o pet entende. Ele percebe nosso descontentamento, mesmo sem entender a causa.
Decifrando o Comportamento
Comportamento do Pet | Interpretação Humana Comum | Causa Real (Comunicação Falha) |
Não responde ao comando “vem” | “Ele é teimoso” | O comando não foi associado a um reforço positivo suficiente ou o ambiente é distrativo. |
Faz as necessidades no lugar errado | “Está fazendo de propósito” | Falta de consistência no treinamento, horários ou locais de eliminação, ou sinal de ansiedade. |
Destrói objetos de casa | “Está me desafiando” | Tédio, ansiedade de separação, falta de exercícios ou de estímulos mentais. |
Além da Obediência: Compreendendo o Cão como Indivíduo
THE pet finge desobediência, mas a questão é mais profunda. O comportamento de um animal é a soma de sua genética, ambiente e história de vida.
Um cão que foi resgatado e teve traumas pode ter dificuldade em confiar e seguir comandos, mesmo que queira agradar.
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É a diferença entre “não querer” e “não poder”. A empatia nos leva a entender essa distinção.
Não se trata de justificar o comportamento, mas de compreendê-lo para corrigi-lo.
Construindo a Confiança
O reforço positivo é a base de um treinamento eficaz.
Um estudo da Universidade de Helsinki, na Finlândia, publicado na revista Scientific Reports, mostrou que o uso de métodos de reforço positivo está diretamente associado a menores níveis de estresse e a um relacionamento mais forte entre cão e tutor.
A pesquisa analisou 14.000 cães e concluiu que práticas de treinamento aversivas podem, a longo prazo, danificar o vínculo.
Quando o cão tem uma experiência positiva ao obedecer, ele aprende. Ele associa o ato ao reforço.
Essa recompensa não precisa ser comida. Pode ser um elogio, um brinquedo, uma brincadeira.
Essa associação é o que constrói o comportamento desejado. O pet finge desobediência quando o reforço não é claro ou consistente.
Falha de Comunicação
O “não” que não funciona.
Muitos tutores usam “não” em contextos variados, do xixi no tapete a uma mordida na mão. Para o cão, o “não” é um som.
Ele não entende o que ele significa, a não ser que seja acompanhado de uma consequência direta e compreensível.
Se o tutor diz “não” e depois ignora o animal, a mensagem é confusa. Se ele diz “não” e bate no animal, a mensagem é de medo.
A melhor abordagem é oferecer uma alternativa. Em vez de “não morde a mão”, ensine a morder o brinquedo.
O comando sem contexto.
O cão adora sentar na sala. Ele senta quando você pede, ele é um bom menino.
Mas quando você o leva para o parque e pede para ele sentar, ele ignora. Isso não significa que o pet finge desobediência.
O cão não generalizou o comando. Ele não associou a palavra “senta” à ação em todos os lugares, mas apenas na sala.
A solução é praticar em diferentes locais e com diferentes níveis de distração.

A Verdade por Trás da Teimosia: A Falha é Nossa
THE pet finge desobediência é um mito. A teimosia é uma atribuição humana a um comportamento que não entendemos.
Nossos cães e gatos são seres sensíveis, que buscam agradar. A falha de comunicação é a barreira entre a intenção e a ação.
Um Chamado à Empatia
Da próxima vez que seu cão ou gato “desobedecer”, pare e respire.
Pergunte a si mesmo: eu fui claro? O ambiente era propício? Eu estava transmitindo a mensagem correta?
Em 90% dos casos, a resposta está na outra ponta da coleira. A comunicação é uma via de mão dupla.
E a paciência e a empatia são as ferramentas que constroem a ponte. Afinal, um pet finge desobediência quando nós, humanos, falhamos.
Frequently Asked Questions
1. Meu cão faz algo errado e depois parece “culpado”. Isso não é um sinal de que ele sabia que estava fazendo algo errado?
Não. O que interpretamos como culpa é, na verdade, uma reação à nossa linguagem corporal.
O animal percebe que estamos irritados e adota uma postura de submissão. Ele não associa a nossa raiva ao que ele fez, mas à nossa presença no momento.
2. Se o meu pet me ignora quando estou em casa, mas obedece ao meu parceiro, o que isso significa?
Pode significar que você precisa ser mais claro ou consistente com seus comandos.
Talvez seu parceiro use um tom de voz ou uma linguagem corporal que o cão entende melhor. Revise seu método de comunicação.
3. Como posso evitar que meu cão fique distraído durante o treinamento?
Comece em um ambiente sem distrações. Aos poucos, adicione mais estímulos, como um brinquedo ou a presença de outra pessoa. Lembre-se de recompensar o sucesso.
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